Desenvolvimento das dinâmicas:
“O Terremoto”:
Local: Espaço livre para que as pessoas possam se
movimentar, mas quanto menor o espaço mais trombadas.
Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex:
22 (7×3 = 21, sobra um)
Desenvolvimento: Dividir em grupos de três pessoas,
lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As
paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel
da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A
pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
1 – MORADOR!!! – Todos os moradores trocam de “paredes”,
devem sair de uma “casa” e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo
lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma “casa”, fazendo sobrar
outra pessoa.
2 – PAREDE!!! – Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os
moradores ficam parados.
Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no
anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
3 – TERREMOTO!!! – Todos trocam de lugar, quem era parede
pode virar morador e vice-versa.
Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim
como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar…
Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que
tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar isso para a
nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo? Na Escola? No Trabalho? Na
Sociedade?
Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já
que isso propicia várias trombadas, porém torna a dinâmica de grupo muito mais
divertida!!!
Tempo de aplicação: 30 minutos.
DINÂMICA CANTADA
1-Quando pensei em ser professor, o que aconteceu?
2- Ao encontrar alunos com dificuldades, o que disse?
3- Quando um aluno me magoou, o que pensei?
4- Mas quando começo minha aula, qual a sensação?
5- Quando os alunos estão desanimados, pelos problemas do
dia-a-dia, o que digo?
6- Como reajo às inovações?
7- Ser professor é?
8- E quando quero descobrir se estou no caminho certo…
Respostas: (cantadas pelos professores)
1- Os sonhos mais lindos sonhei! De quimeras mil, um castelo
ergui.
2- Levanta, sacode a poeira e dá volta por cima.
3- Ainda vai levar um tempo pra fechar o que feriu por
dentro. É natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim.
4- Quando eu estou aqui, eu vivo este momento lindo. Olhando
pra você e as mesmas emoções sentindo.
5- Canta, canta minha gente deixa a tristeza pra lá. Canta
forte canta alto que a vida vai melhorar.
6- Tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu a um
segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo. Não adianta fugir, nem mentir pra si
mesmo, agora, há tanta vida lá fora. Aqui dentro sempre como uma onda no mar…
7- Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, cantar e
cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem
melhor s será. Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é
bonita.
8- Olho pro céu e vejo uma nuvem branca que vai passando,
olho pra terra e vejo uma multidão que vai caminhando. Como essa nuvem branca
essa gente não sabe aonde vai. Quem poderá dizer o caminho certo é você MEU
PAI. Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui.
02. Dinâmica das balas
Deixe em cima de cada mesa uma bala embrulhada em papel. E
fale para o grupo que cada um pode comer a sua bala desde que não abra com as
mãos.
Deixe os tentar . Depois, fale ,novamente, assim: Vocês não
podem abrir a bala com as SUAS mãos.
Leve-os a pedir a ajuda do outro que está ao seu lado para abrir
a bala.Outro momento de falar em cooperação e solidariedade. Discuta com eles
sobre isso . Coloque a música “Bola de meia, Bola de Gude” ( Milton Nascimento)
para ouvirem e pensarem.
03. Dinâmica de tirar o chapéu
Materiais: um chapéu e um espelho
O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e
pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que vê e o porquê, sem dizer o nome
da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir
que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos com
um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas
qualidades.
04. Dinâmica das varinhas
Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar
palitos dechurrasco)
Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar,
unir e dar resistência às pessoas.
1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a
quebre. (o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas
num só feixe (será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas
que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que
observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos
unidos.
05. Dinâmica da comunicação gesticulada
– Participantes: 15 a 30 pessoas
– Tempo Estimado: 30 minutos
– Modalidade: Comunicação Gestual.
– Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre
os
integrantes do grupo.
– Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou
desenhos
para serem representados através de mímicas.
– Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes
deve
encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está
representado
nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um
minuto.
Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi
representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da
comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem
como do
entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam
até
mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou
desejam
fazer.
06. Dinâmica do nó
Dinâmica do nó
Material: Não é necessário
Desenvolvimento: Os participantes de pé, formam um círculo e
dão as mãos. Pedir para que não se
esqueçam quem esta a seu lado esquerdo e direito.
Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. a
um sinal do animador o grupo deve
para de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato
que está. Então cada participante
deverá dar a mão a pessoa que estava a seu lado (sem sair do
lugar, ou seja, de onde estiver ) mão direita para quem segurava a mão direita
e mão esquerda para quem segurava a mão esquerda. (Como no início). Com
certeza, ficará um pouco difícil devido a distância entre aqueles que estavam
próximos no início, mas o animador tem que motivar para que ninguém mude ou
saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.
Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o
animador pede que voltem para a
posição natural, porém sem soltarem as mãos e em silêncio.
(O grupo deverá desamarrar o nó feito
e voltar ao círculo inicial, movimentando-se
silenciosamente.) Se após algum tempo não conseguirem voltar a posição inicial,
o animador libera a comunicação. Enfim, partilha-se a experiência vivenciada.
(destacar as dificuldades.)
Obs: Sempre é possível desatar o nó completamente, mas
quanto maior for o grupo, mais difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de
30, os demais ficam apenas participando de fora.
07. Dinâmica das máscaras
Material: Folhas em branco, Canetas ou hidrocor, Barbante de
50 cm, Tesoura.
Desenvolvimento: Cada participante recebe um
folha em branco. Em cada lado da folha desenha uma máscara e
escreve:
Lado 1: Aquilo que acha que é. (alegre, triste, feio,
bonito.) (Como me vejo)
Lado 2: Escreve como os outros me vêem. (3 aspectos como os
outros me vêem.)
Colocar a máscara no rosto do lado “como me vejo”. Circular
pelo ambiente lendo o que está escrito na máscara dos outros e deixando que as
pessoas leiam o que está escrito na sua.
Após um tempo, mede-se o lado da máscara e continua a
circular, se conhecendo. Partilhar em grupo como cada um acha que é, o que os
outros acham, etc…
FONTE: http://espacoeducar-liza.blogspot.com